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MISSÕES


 Muçulmanos assassinam evangelista e agridem esposa grávida


Abraham morreu na hora e sua esposa, que estava com diversos ferimentos na cabeça, foi abandonada, inconsciente na rua
 Muçulmanos assassinam evangelista e agridem esposa grávida
Na quinta-feira, dia 21 de abril, quatro muçulmanos agrediram fisicamente um evangelista até a morte e atacaram sua esposa, que estava grávida, em Worabe, Etiópia, área 97% muçulmana.

Os muçulmanos atraíram o evangelista Abraham Abera para fora da Igreja Kale Hiwot, onde mora e ministra. Eles disseram que o amigo dele estava doente e precisava de atenção imediata. Abraham saiu com eles; então, eles começaram a agredi-lo com varas. A esposa do evangelista, Birtukan, viu os homens agredindo seu marido e correu para interferir, mas os muçulmanos a agrediram também.

Abraham morreu na hora e sua esposa, que estava com diversos ferimentos na cabeça, foi abandonada, inconsciente na rua. Quando a encontraram, a levaram para um hospital em Butajira, onde começou a recuperar a consciência e pôde contar os detalhes do ataque. Birtukan disse que conhecia dois dos agressores. Ela declarou que, enquanto os homens os agrediam, eles diziam: “Vocês, cristãos, estão ficando mais numerosos em nossa região. Vocês estão espalhando essa mensagem (o evangelho). Vamos destruir vocês”.

Apesar de Birtukan ter sofrido diversos ferimentos no corpo, felizmente seu bebê está vivo.

Os agressores continuam soltos. Um líder cristão na área disse que os homens podem não ser presos porque os oficiais locais também são muçulmanos.

Fonte: CPAD News

Pastor no PA impede suicídio de flanelinha

Líder diz que a Palavra de Deus o convenceu

Pastor no PA impede suicídio de flanelinha
Uma vida salva pela Palavra de Deus. Foi o anúncio feito por um pastor que convenceu o jovem Diego Silva, de 25 anos, a não se jogar do alto da caixa d’água da Cosanpa (Companhia de Saneamento do Pará), em Belém do Pará.


O jovem, conhecido como “Magrão,” trabalha como flanelinha nas proximidades do cemitério de Santa Isabel e entrou no prédio da Cosanpa para tentar saltar e tirar sua própria vida. Sem que os funcionários da segurança o vissem ele entrou e subiu as escadas e após alguns minutos ele passou para o outro lado do parapeito.


Pessoas da rua movimentada da região, percebendo a tentativa do jovem, rapidamente acionaram o Ciop (Corpo de Bombeiros Militar do Pará).


“Quando nós chegamos, o rapaz estava bastante transtornado. Parecia ter consumido algum tipo de droga. Falava na mãe, no pai e sobre alguns problemas que tinha com a família. Pedia apoio para os problemas,” contou o 2º tenente Natanael, do Corpo de Bombeiros.


João Furtado Filho, pastor da Igreja Evangélica Quadrangular, passava pelo local nesse momento e decidiu subir.


“Eu resolvi pedir para subir. Eu tinha certeza de que a palavra de Deus iria convencê-lo. Como se Deus dissesse para mim que uma vida não ia ser ceifada. E foi o que aconteceu”.


Segundo o Ciop, “a palavra do pastor também foi decisiva para que ele não pulasse”.


Em pouco tempo uma multidão estava aglomerada nos arredores da caixa d’água. Havia aqueles que tanto “incentivavam” positivamente quanto negativamente o flanelinha. Às 15h30, “Magrão” resolveu dar a mão ao pastor e desistir de saltar e pôr fim à propria vida.


O jovem foi levado por uma viatura do Corpo de Bombeiros para o hospital das  clínicas Gaspar Viana, no qual passou por uma avaliação psicológica e foi medicado.


Segundo informações de seu colega, o jovem Diego já agia de forma estranha. “Ele tava triste e cabisbaixo. Só falou que estava com muitos problemas e que a vida estava sem significado. Ele também é usuário de drogas. Eu nunca pensei que ele tivesse coragem de fazer uma coisa dessas”, informou o amigo.



Fonte: Creio / Christian Post
http://cpadnews.com.br/integra.php?s=12&i=6975


Clérigo paquistanês radical oferece prêmio por morte de cristã

Um clérigo muçulmano paquistanês de linha-dura, pró-Talibã, ofereceu nesta sexta-feira um prêmio a quem matar uma mulher cristã sentenciada à morte por um tribunal pela acusação de ter insultado o Islã.

A sentença contra Asia Bibi provocou um novo debate sobre a lei paquistanesa contra a blasfêmia, que, segundo críticos, é usada para perseguir minorias religiosas, alimentar o extremismo religioso e promover vinganças pessoais. As minorias não-muçulmanas representam mais ou menos 4% dos 170 milhões de habitantes do Paquistão.

Maulana Yousef Qureshi, o imã de uma grande mesquita na cidade de Peshawar, no noroeste do país, ofereceu uma recompensa de US$ 5.800 e aconselhou o governo a evitar qualquer tentativa de modificar ou abolir a lei contra a blasfêmia.

"Resistiremos fortemente a qualquer tentativa de revogar leis que garantem a proteção da santidade do Santo Profeta Maomé", disse Qureshi a uma multidão de islâmicos radicais. "Quem matar Asia receberá 500 mil rúpias de recompensa da Masjid Mohabat Khan", acrescentou, referindo-se à sua mesquita.

Acredita-se que Qureshi não tenha uma grande base de seguidores, mas declarações de clérigos podem provocar reações violentas e complicar os esforços governamentais para combater o extremismo religioso e a militância.

Qureshi, que lidera há décadas a congregação da mesquita Mohabat Khan, do século 17, disse à Reuters mais tarde que está determinado a ver a mulher cristã morta:
- Esperamos que ela seja enforcada. Se isso não acontecer, pediremos aos mujahedins (combatentes islâmicos) e o Talibã a matará.

Bibi, que tem 45 anos e é mãe de quatro filhos, é a primeira mulher a ser sentenciada à morte por causa da lei contra a blasfêmia.

As condenações por blasfêmia são comuns no Paquistão, de maioria muçulmana. Embora a condenação à morte nunca tenha sido executada, já que a maioria das condenações é revogada após recursos, fanáticos e multidões enfurecidas já mataram muitas pessoas acusadas de blasfêmia.

Depois de condenada, Bibi fez um apelo ao presidente Asif Ali Zardari, pedindo para ser perdoada e dizendo que foi acusada injustamente por vizinhos devido a uma briga por motivos pessoais.

Fonte: Missão Portas Abertas

http://www.folhagospel.com/modules/news/article.php?storyid=16037



Cristãos árabes enfrentam onda de perseguição

Cristãos no oriente correm o risco de desaparecer na região onde o cristianismo começou, com o nascimento de Jesus Cristo.

Os cristãos árabes vivem uma crise demográfica. Dos montes do Líbano aos caldeus iraquianos, passando pela Igreja do Santo Sepulcro, em Jerusalém, o cristianismo oriental enfrenta uma das maiores adversidades de sua história, com perseguições em Bagdá e no Cairo e emigração em massa em Beirute, nos territórios palestinos e em Israel.

Na capital do Iraque, a catedral da Nossa Senhora da Salvação era o coração dos cristãos caldeus, que vivem no país há mais de mil anos. Em novembro, um atentado terrorista matou 51 pessoas dentro do templo, sinal de que os cristãos não vivem mais em paz no Iraque.

Como em quase todo o restante do Oriente Médio, eles correm o risco de desaparecer justamente na região onde o cristianismo começou, com o nascimento de Jesus, em Belém. Nos tempos de Saddam Hussein, que tinha o cristão Tarek Aziz como seu número dois no governo, os caldeus eram protegidos, disseram eles ao jornal O Estado de S. Paulo. Mas, com os ataques dos últimos meses, centenas de milhares emigraram para os países vizinhos.

Os cristãos egípcios, que por décadas conviveram bem com os muçulmanos, entraram em conflito no Cairo e em Alexandria. Em Israel e nos territórios palestinos, os cristãos são cada vez mais minoritários e buscam refúgio e melhores condições econômicas em outras terras, como os Estados Unidos. Mesmo no Líbano, onde por lei o presidente e metade do Parlamento têm de ser cristãos, a situação se deteriorou.

Fonte: Estadão
http://www.folhagospel.com/modules/news/article.php?storyid=16171


Pastor cristão enfrenta pena de morte

Um pastor cristão no Irã foi condenado à morte por alegadamente renunciar à sua religião muçulmana e enfrenta um possível indiciamento pela mesma acusação de apostasia, de acordo com um grupo ativista que trabalha pelos direitos humanos no país.

Youcef Nadarkhani, um membro de 32 anos do ministério da Igreja do Irã (tradução livre) e pastor de uma congregação de aproximadamente 400 pessoas na cidade de Rasht, enfrenta a morte, segundo a Campanha Internacional para os Direitos Humanos no Irã (tradução livre).

No sul da cidade de Shiraz, outro pastor cristão, Behrouz Sadegh-Khanjani, 35 anos, enfrenta um possível indiciamento por apostasia.

"Isso é parte de uma maior tendência de perseguição contra os cristãos", disse Firouz Sadegh-Khanjani, irmão de Behrouz e membro do Conselho da Igreja do Irã.

Onda de perseguição
Os cristãos estão sentindo a pressão em outras partes do mundo muçulmano.
No Iraque, os cristãos foram atacados e muitos fugiram de suas casas para outras terras.

No Paquistão, uma mulher cristã enfrenta uma sentença de morte por blasfêmia por ter supostamente ter profanando o nome do profeta Maomé.

Julgamento

Em 22 de setembro, 11º Circuito de Apelações do Tribunal Penal iraniano para a província Gilan, confirmou a sentença de morte e condenação de Nadarkhani por apostasia.

Apostasia é o "ato de renunciar a religião", afirma o grupo de direitos humanos nesta terça-feira, 07 de dezembro. “Não é um crime contra o Código Penal do Irã islâmico. Em vez disso, o juiz-presidente no caso Nadarkhani concedeu sua opinião pelos textos de estudiosos da religião iraniana."

"É um ponto negativo de todo o sistema judicial condenar uma pessoa à morte fora de seu próprio ordenamento jurídico", disse Aaron Rhodes, um porta-voz para a campanha.

"Executar alguém com base na religião que escolher praticar ou não praticar é a melhor forma de discriminação religiosa e desprezo pela liberdade de consciência e de crença", completa.

No julgamento diz que Nadarkhani nasceu em lar muçulmano, mas se converteu ao cristianismo quando tinha a idade de 19 e ele disse que "durante os interrogatórios Nadarkhani fez uma confissão por escrito de admitir ter deixado o islamismo pelo cristianismo."

Ele disse que durante seu julgamento que seus "interrogadores o pressionou a fazer a declaração".

"Eu não sou um apóstata... Antes dos 19 anos de idade eu não aceitava qualquer religião", disse Nadarkhani no julgamento.

Fonte: Missão Portas Abertas


Adolescente somali é morta a tiros por tornar-se cristã




Uma jovem de 17 anos somali convertida ao cristianismo do islamismo foi morta a tiros na semana passada, em uma aparente "crime de honra", segundo uma fonte local da Somália.

Nurta Mohamed Farah, que tinha fugido da sua aldeia Bardher, região de Gedo Galgadud para viver com parentes depois que seus pais a torturaram por deixar o islã, morreu no dia 25 de novembro.

Fontes disseram que suspeitam que os dois homens não identificados que atiraram no peito e na cabeça com uma pistola eram parentes ou que agiram em pedido destes.

Ela foi morta no bairro Abudwaq cerca de 200 metros de onde havia se refugiado. Seus pais haviam espancado-a por deixar o islã e regularmente a algemavam a uma árvore de casa, segundo fontes cristãs.

Um líder cristão que visitou a área afirmou que a jovem estava confinada em sua casa desde 10 de maio, quando sua família descobriu que ela tinha se convertido ao cristianismo.

Cristãos locais tinham relatado que, enquanto Farah vivia em sua aldeia natal na região de Gedo no sul da Somália, Farah foi acorrentada a uma árvore de dia e colocada em uma sala pequena e escura à noite

Fonte: Missão Portas Abertas

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